H2SOlitros - Coimbra

Blogue da antigos estudantes de Coimbra. Para recordar...



Saudações Académicas...

segunda-feira, outubro 08, 2007

Novo Código da Praxe

Com o processo de Bolonha e as alterações que este implica no actual Ensino Superior, acaba também o actual formato do Código da Praxe, agora adaptado aos novos tempos, incluindo novos nomes na praxe, como os "candeeiros", marqueses, e Bolonheses.

Podem consultar o Novo Código da Praxe Académica de Coimbra aqui.

Fado Hilário


Augusto Hilário da Costa Alves nasceu em Viseu em 1864. Em 1889, foi para Coimbra fazer os preparatórios de Medicina. Esteve matriculado em Filosofia entre os anos lectivos de 1889/1890 e 1891/1892. Também no ano lectivo de 1890/1891 frequentou a cadeira o Curso Livre de Língua Grega. Nos anos lectivos de 1892/1893 a 1895/1896 esteve matriculado em Medicina, tendo repetido o primeiro ano.

Durante o seu tempo de estudante cantou e tocou guitarra, tendo feito parte da Tuna Académica da Universidade de Coimbra actuando em diversos locais do país.
Acabou por falecer em Viseu em 1896, alguns meses antes de terminar o curso.

Porém, o que ficou sempre na memória colectiva foi o Fado Hilário que Augusto Hilário nos legou para a posterioridade.


A minha capa velhinha
É da cor da noite escura
Ela quer acompanhar-me
Quando for p’rá sepultura

Ela há-de ir contar aos vermes
Ai, já que eu não posso falar
Segredos luarizados
Ai, da minh’ alma a soluçar

Eu quero que o meu caixão
Tenha uma forma bizarra
A forma de um coração
Ai, a forma de uma guitarra.

A minha capa ondulante
Foi feita de negro tecido
Não é capa de estudante

Mas é capa de vencido

Mais informação no Blogue Guitarra de Coimbra
Fado Hilário, aqui cantado pelo Grupo de Fados da U.M.

terça-feira, outubro 02, 2007

"Taxeira" à Presidência...

E quem não se lembra dele a pedir um galão ou um fino, na AAC ou na praça de república?...


segunda-feira, outubro 01, 2007

Como é bom recordar momentos como este:

"Foi a minha primeira Queima das Fitas! E se eu pudesse, contava-vos todos os momentos que passei durante estes nove dias... Foram momentos inexplicavelmente mágicos, numa cidade igualmente cheia de magia, espírito e tradição académicos, à qual me agarrei de tal maneira, que até custou vir embora. A Serenata, o traçar da capa, as manchas negras que invadiam esta cidade, os concertos, as pessoas que íamos conhecendo fosse onde fosse (autocarro, casa-de-banho, valia tudo!), as músicas que passaram a ter um significado tão grande, o cortejo, o fogo-de-artifício ao som de Carlos Paredes, a alegria, as bebedeiras, as gargalhadas, os sorrisos, os gestos, as infinitas diversão e emoção... Sem dúvida: tenho tanto orgulho em ser estudante de Coimbra; é o meu, desde sempre, sonho académico a tornar-se mais do que real. Obrigada, COIMBRA! =')"

Menina Lua, no seu blogue Princesa do Céu

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